JESUS - O Senhor da Vinha !!!

JESUS - O Senhor da Vinha !!!

30 de janeiro de 2014

Aos...

Em um tênue instante, entre um e-mail, transmitido a um cliente e outro, uma insuportável amargura tomou conta do meu ser. A terrível sensação é de total solidão, mesmo com todas as pessoas conhecidas ou não, que normalmente nestes dias ou diria em todos os dias, ficam ao meu redor. No quadrante onde me encontro “NADA”. Todos se foram, todos negaram, todos voltaram em suas decisões. Todas as tentativas são em vão, não consigo me mexer nada acontece. Procuro Orar e Clamar para que o Supremo Pastor me ajude, mas a sensação é que as minhas orações e o meu clamor não conseguem se mover nem por um centímetro. - Será que meu deserto esta no fim ou apenas sinto, pela primeira vez, seus efeitos. Busco os poucos, poucos mesmo, amigos que ficaram e as tentativas não funcionam. Talvez se soubessem da minha aflição, talvez... Será que a sensação de angustia, amargura, solidão, rejeição – faz parte da Escola Celestial? Não sei. Sinto, mesmo sem saber se é fato que estou no meu limite. Vou telefonar para o Negão, meu filho Victor. Mais será que ele poderá me ajudar – ele tem apenas 15 anos – ou estaria apenas piorando as coisas. Não, não ligarei. Um cruel vazio me invade, uma sensação de total impotência me cobre, como se fora uma redoma intransponível. Será um processo depressivo ou é a Escola Celestial? Ontem coisas novas surgiram, mas é como se tudo se transformasse em fumaça. Tento mais uma vez contato com os amigos, que são pouquíssimos, mais uma vez nada acontece, exceção a um recado de não posso atender agora. A sensação e que todos, os poucos, se escondem. O que fazer? Um prédio em reforma, nada pode oferecer – talvez alguns pregos enferrujados e muita poeira. O que fazer? Penso que minhas orações e meu pedido de socorro não se movem um centímetro. Ideia = Um tranquilizante talvez resolva temporariamente – mas o que me trás Paz é o Supremo. Começo a pensar porque é tão difícil dizer a verdade – sim, se sim e não, se não. Porque tanta dificuldade em praticar a verdade verdadeira. Continuo buscando a saída, não a saída da Boate em chamas, mas sim a saída das chamas que me invadiram e trouxeram de carona estes sentimentos tão amargos. Depois de uma pequena pausa para comunicar ao medico que não havia realizado o exame solicitado, volto com a mente firmada na busca da libertação. Busco um pensamento de Jerry Bridje, que diz: “Os seus piores dias nunca são tão ruins ao ponto de levá-lo além do alcance da Graça de Deus. E os seus melhores dias nunca são tão bons ao ponto de levá-lo além da necessidade da Graça de Deus.” O Salmo 119-71 nos diz: “Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos”. A amargura começa a ser substituída por uma profunda tristeza e de um punhado de duvidas. Onde estão os amigos? Porque o Supremo Pastor não sinaliza? “Sou o que sou, pela Graça de Deus.” Os últimos meses passam como um filme na minha cabeça cheia de caixinhas cujo conteúdo são fios desencapados, pois sei que no mundo passaremos por aflições, mas temos que ter bom animo, para que possamos vencer estes momentos, como Jesus venceu o mundo. Escrevo e publico na busca de que, quem lê, ore e peça por mim, pois quando Ele (Deus) nos olha Ele vê algumas coisas que todas as outras pessoas ignoram. Peço, por fim, forças para resistir e realizar a vontade de Deus em minha vida, seja ela qual for. Que após esta noite o Sol brilhe em nossas vidas e traga um derramamento de bênçãos. Rev. Lula Nicéas (Tudo Hoje – 30/01/2014) “Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos.”

28 de janeiro de 2014

“As três pernas do meu banquinho.”

As três pernas do meu banquinho, (relacionamento, saúde e recursos) – foram retiradas, todas de uma só vez – só restou o tampo surrado do banquinho. As pernas do meu banquinho (minha vida) estão passando por um processo de restauração profunda e quem resolveu promover a reforma foi o Carpinteiro Jesus Cristo. Que Ele com sua misericórdia me encha de forças para aguardar o fim da restauração. Mesmo tudo aparentando tomar o rumo equivocado, creio que no final todos os caminhos escolhidos por Deus, trarão alegria ao meu coração.
Rev. Lula Nicéas

0 PERDÃO QUE HABITA NO CORAÇÃO DE JESUS

Jesus sofreu a maior de todas as injustiças. Ele, como filho de Deus, foi aviltado pelos filhos dos homens. Como Rei do Universo, foi escarnecido pelos escravos do pecado. Ele, que sempre foi honrado pelos Anjos foi cuspido pelos homens. Ele que andou por toda parte fazendo o bem teve suas mãos rasgadas pelos cravos. Ele, cujos pés caminharam pelas estradas empoeiradas da Palestina curando os doentes, libertando cativos, trazendo esperança para os desesperançados, teve os seus pés cravados na rude cruz. O Filho do Deus foi açoitado, humilhado, cuspido, ferido e, no topo do Gólgota, em fez de fuzilar os seus inimigos com sua ira santa, rogou ao Pai que lhes perdoasse, e ainda, atenuasse-lhes a culpa. Rev. Lula Nicéas (H.D.L. – Griffos meus)

26 de janeiro de 2014

“PROFUNDA REFLEXÃO – ALÍVIO PARA A ALMA E O CORAÇÃO”

Quando nutrimos mágoa no coração, tornamo-nos prisioneiros dos nossos próprios sentimentos. A falta de perdão é uma masmorra, uma prisão e um calabouço da nossa própria alma. Quando deixamos de perdoar, aprisionamos as pessoas e ficamos também cativos. Tornamo-nos escravos da pessoa a quem odiamos. Não nos libertamos da pessoa por quem sentimos mágoa. Uma pessoa magoada vive acorrentada pelos sentimentos de desafeto. Sua mente não sossega, seu coração não descansa, sua alma não tem paz. Uma pessoa que não perdoa vive no cabresto de suas paixões, vive acorrentada e dominada pela própria pessoa a quem quer descartar. Quando nos fechamos para o perdão, somos lançados numa terrível prisão emocional, numa escura e infecta cadeia espiritual. A falta de perdão faz com que nosso íntimo esteja sempre em ebulição. A falta de perdão é como uma tempestade na alma. Essa atitude desestabiliza a vida, adoece os relacionamentos, fere o coração, enfraquece o corpo, abala as emoções e destrói o relacionamento com Deus. Sem liberação do perdão, vivemos no mundo como se mortos fossemos. Quem não perdoa não tem saúde. O Ódio recalcado eleva a pressão arterial, perturba o trabalho digestivo, provoca úlcera no estômago, conduz a um esgotamento nervoso, tira ou descontrola o apetite, rouba o sono e provoca enfarto. Quem vive fervendo por dentro, morre aos poucos. Quem não extirpa o pus infeccioso da mágoa adoece emocional, espiritual e fisicamente. Mortos, vivos não se capacitam, ou não estão capacitados nas tomadas de decisões e em geral são intempestivos nas suas ações. Provocando mais mágoas e maior retenção do perdão. (Baseado no Livro do Rev. H. D. Lopes – com grifos pessoais) Rev. Lula Nicéas